Este teste permite prever o que acontecerá no futuro. Você só precisa pensar em uma pergunta que o aflige e escolher uma carta.
Muitas vezes nos sentimos afligidos por um problema diário ou não sabemos como resolver determinada situação que nos aflige. O teste Osho pode ajudar a pavimentar o caminho diante da incerteza.
O processo é simples: você só precisa se concentrar no que deseja resolver e escolher uma carta de 1 a 12.
Uma vez o poderoso rei teve que escolher um herdeiro, mas seus filhos gêmeos eram tão inteligentes, corajosos e dignos. Ele deu a cada um um saco de sementes de flores, dizendo “quem as guardar melhor se tornará soberano”.
O primeiro irmão escondeu o presente em um baú insidioso, o segundo os plantou. Três anos depois, o rei perguntou o que havia sido feito com as sementes.
O primeiro filho tirou as sementes da caixa e as encontrou mofadas, o segundo mostrou ao pai um lindo jardim de flores: “Aqui estão suas sementes, quando amadurecerem, colherei seus frutos”.
Moral: O amor, como as sementes, deve ser semeado. Caso contrário, ninguém será capaz de usá-lo.
Certa vez, um comerciante que passava por uma plantação encontrou um escravo a quem alimentou e lhe deu de beber. Depois de 3 anos, eles se reencontraram.
O escravo respondeu: “Tudo passa, isso também passará”. O escravo tornou-se conselheiro do monarca.
O ex-pobre inundou generosamente o joalheiro e pronunciou a mesma frase. Algum tempo depois, o mercador chegou ao túmulo do ex-escravo e viu a escrita: “Tudo passa”.
Bem, isso não vai acontecer, ela pensou amargamente. E alguns anos depois, a escrita foi lavada com água. Só então o comerciante concordou: “De fato, tudo passa”.
Moral: Mesmo que o curso dos acontecimentos não atenda aos seus desejos, não desperdice sua energia na luta. Tudo corre como deveria.
Certa manhã, em seu jardim, um rei descobriu que todas as suas plantas estavam secando. O carvalho estava morrendo porque não podia ser tão alto quanto um pinheiro. O pinheiro desacelerou porque não podia se multiplicar, como a uva. E as uvas eram lentas porque não cheirava a rosas.
A única madressilva floresceu com cores exuberantes. Por quê? O rei se perguntou. E a madressilva respondeu: “Percebi que quando você me plantou, queria que a madressilva crescesse e como não posso ser outra coisa, tentarei ser a melhor representante da minha espécie.
Moral: Seja respeitoso e aceite-se como você é.
Um velho desdentado veio ao médico e começou a reclamar: Você que ajuda todas as pessoas, ajude-me também! Assim que adormeço, os sonhos me pegam.
Sonho em chegar à praça em frente ao harém. E as mulheres são encantadoras, como flores em um jardim maravilhoso. Mas assim que apareço no pátio, todos desaparecem imediatamente por uma passagem secreta.
O médico franziu a testa, começou a pensar muito e finalmente perguntou: Você provavelmente quer tomar algum remédio para se livrar desse sonho. O sheik olhou para o médico e exclamou: Mas isso não!
A única coisa que quero é que as portas da passagem secreta estejam fechadas e, portanto, as mulheres não poderão escapar de mim.
Moral: As pessoas seriam felizes se quisessem apenas o que têm, sem tomar a propriedade de outra pessoa.
Um filósofo com um par de sapatos pediu ao sapateiro que os consertasse com urgência. Mas o sapateiro já estava fechando e disse: “Por que você não vem amanhã?
“A coisa é, eu só tenho um par de sapatos e não posso evitar.” Então o sapateiro ofereceu a ele um par de sapatos usados para usar. “O quê? Usar sapatos de outra pessoa? Quem você pensa que eu sou?” O filósofo.
“Por que você se importa em usar os sapatos de outra pessoa?” Você realmente não se importa de carregar os pensamentos e ideias dos outros em sua mente? Moral: não há nada no mundo que pertença exclusivamente a você. Na verdade, tudo é comum. Até pensamentos.
Era uma vez uma empresa que fazia um trabalho mal feito. O homem ficou zangado e em vingança prometeu matar mil pessoas. Em seu plano, ele cortou cada dedo e fez um colar com ele. Já havia 999 vítimas quando o assassino conheceu o Buda.
Foi então que o sábio pediu ao assassino que realizasse seu último desejo: “Corte um galho de uma árvore tão bonita. traga isso para mim e depois cole de volta na árvore.”
O homem ergueu as sobrancelhas, surpreso, e Buda continuou: “Se você não pode criar, não tem o direito de destruir”.
Moral: Transforme a energia em uma causa útil, caso contrário encontrará uma maneira diferente de se expressar.
Em uma noite escura, duas pessoas se perderam em uma floresta densa. Ambos estavam terrivelmente assustados, mas se comportaram de maneira diferente. Porque um dos viajantes era filósofo e o outro místico.
O primeiro pensou no motivo de sua situação deplorável e o segundo simplesmente acreditou no destino. De repente, uma forte tempestade irrompeu e houve um clarão no céu.
O filósofo da época olhava para o céu, como sempre, perdido em pensamentos e perdido no caminho. Mas o místico olhou para a estrada e por um lampejo de luz soube como proceder.
Moral: Olhe atentamente para a estrada e, sem hesitação, vá em frente! A filosofia é um processo mental, não o levará a um objetivo. O sucesso requer ação.
Já era noite quando um peregrino idoso foi à aldeia e começou a pedir aos moradores que o deixassem passar a noite, mas embora batesse em todas as portas, ninguém a abriu para ele.
Consequentemente, atormentado pelo frio e pela fome, o andarilho adormeceu sob uma grande árvore frutífera. E à meia-noite ele acordou e viu ramos de macieiras extraordinariamente bons florescendo ao luar.
O velho levantou-se, fez uma reverência ao povo e agradeceu ao povo por não deixá-lo passar fome.
Moral: Aceite com gratidão tudo o que a vida dá. Para o desenvolvimento humano, sofrimento e prazer são igualmente necessários.
Há uma parábola sobre um caçador perdido na selva. Durante três dias ele vagou sozinho no labirinto e encontrou um pobre menino. Os homens se abraçaram e por algum tempo ambos ficaram incrivelmente felizes.
E então eles se perguntaram por que estavam tão felizes. O primeiro disse: “Eu me perdi e precisava desesperadamente encontrar alguém.” O segundo respondeu: “Eu também me perdi e esperava conhecer o gerente.
Mas se nós dois não conhecemos o caminho, não há motivo para regozijo. Agora vamos passear juntos. Moral: a felicidade compartilhada só é possível quando as pessoas sabem ser felizes sozinhas. Caso contrário, eles se tornam ainda mais infelizes.
Jesus era muito jovem quando Maria e José o levaram a Jerusalém para a Páscoa. O menino estava perdido na multidão. Os pais procuraram um menino por muito tempo e o encontraram no círculo dos escribas.
O menino conversou com os sábios e eles se maravilharam com sua mente não infantil. José perguntou a Jesus: “Por que você está aqui? Sua mãe e eu estávamos procurando por você o dia todo!” “Por que você está me procurando? Estou ocupado com os negócios do meu pai”, disse Jesus. “Eu sou seu pai e sou carpinteiro”, respondeu José.
“Eu quis dizer meu pai espiritual.”
Moral: Mais cedo ou mais tarde, um filho deve se separar de seus pais, tornando-se independente não apenas fisicamente, mas também espiritualmente.